Livro do Eclesiaste
Eclesiaste - no grego, Eclesiastês - significa: O que fala à assembleia, o pregador, segundo diz S. Jerônimo. Neste livro a Sabedoria Divina prega, mostrando a vaidade e fragilidade das coisas humanas, para que os homens aprendam a orientar-se sàbiamente, enquanto vivem neste mundo, dirigindo sempre os seus passos para a eterna bem-aventurança. A maior parte dos comentadores atribuem este livro a Salomão.
Título e assunto geral do livro. Nada há novo. Vaidade da ciência.
Vaidade dos prazeres. Fim do sábio e do insensato. Todos hão-de deixar a outros o fruto do seu trabalho. Conclusão.
Tudo a seu tempo. Incerteza do futuro. Tirania dos chefes.
Opressão dos fracos. Trabalho inspirado pela inveja. Trabalho sem um fim. Vantagens da sociedade. Mobilidade da sorte. Sentenças relativas ao culto.
Subversão da justiça. Parasitas. Perda dos bens. O bem-estar
Infelicidade do que morre sem ter gozado dos seus bens.
O que é melhor. Sentenças relativas à sabedoria. A sabedoria consiste em ocupar o termo médio, evitando todos os excessos. Valor da sabedoria.
Deve-se obedecer ao rei. Consolação do sábio entre as várias anomalias da vida. Incerteza do nosso destino.
Antes e depois da morte. O trabalho e o talento não asseguram o bom resultado. O sábio.
Sentenças relativas à sabedoria e à loucura. Um exemplo para mostrar novamente que trabalho e o talento não asseguram o bom resultado. O sábio e o insensato. Reis e príncipes. Preguiça e intemperança. Reserva relativamente aos grandes.
Actividade prudente. Uso da vida.
Velhice. Louvor da sabedoria. Súmula da sabedoria.