Salmos, 25
O inocente, injustamente acusado, invoca a Deus como juiz
Nota do Editor: Na edição original do padre Matos Soares, esse é o Salmo 26. Para mais detalhes ver Ps. 1, 1.
[1] De Davide. Faz-me justiça. Senhor, pois tenho andado na inocência, e, confiando no Senhor, não vacilei. •
[2] Sonda-me, Senhor, põe-me à prova; explora os meus rins e o meu coração. •
[3] Porque a tua bondade está diante dos meus olhos, e caminho na tua verdade. •
[4] Não me sento entre os homens perversos, nem me associo com os traiçoeiros. •
[5] Aborreço a sociedade dos malfeitores e não me sento com os ímpios. •
[6] Lavo as minhas mãos em inocência e ando ao redor do teu altar, Senhor, •
[7] para fazer ressoar a voz do (teu) louvor e narrar todas as tuas maravilhas. •
[8] Senhor, eu amo o acolhimento da tua casa e o lugar do tabernáculo da tua glória. •
não seja perdido com os impios.
[9] Não arrebates a minha alma juntamente com os pecadores, nem a minha vida com os homens sanguinários, •
[10] em cujas mãos está o crime, cuja dextra está repleta de dádivas. •
[11] Eu, porém, ando na minha inocência: resgata-me e tem compaixão em mim. •
[12] O meu pé está no caminho recto, nas reuniões bendirei o Senhor. •