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Salmos, 143

Oração do rei para alcançar vitória e prosperidade


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Nota do Editor: Na edição original do padre Matos Soares, esse é o Salmo 144. Para mais detalhes ver Ps. 1, 1.

[1] De Davide. Bendito seja o Senhor, minha Rocha, que adestra as minhas mãos para a batalha, os meus dedos para a guerra,

[2] minha misericórdia e minha cidadela, meu presídio e meu libertador, meu escudo e meu refúgio, que me submete os povos.

[3] Senhor, que é o homem, para que cuides dele, o filho do homem, para que penses nele?

[4] O homem é semelhante a um sopro de brisa, os seus dias como a sombra que passa.

[5] Senhor, inclina os teus céus, e desce, toca os montes, e fumegarão:

[6] despede um raio, e dispersa-os, lança as tuas setas, e conturba-os;

[7] estende a tua mão lá do alto, tira-me e livra-me das muitas águas (da tribulação), da mão dos estranhos,

[8] cuja boca fala mentira, cuja direita jura falso.

[9] Ó Deus, eu te cantarei um cântico novo, com o saltério de dez cordas te entoarei salmos,

[10] a ti, que aos reis concedes vitória, que livraste Davide, teu servo.

[11] Tira-me da espada maligna, e livra-me da mão dos estranhos, cuja boca fala mentira cuja direita jura falso.

[12] Sejam os nossos filhos como plantas, que crescem na sua juventude; as nossas filhas sejam como colunas angulares, esculpidas como as colunas dum templo.

[13] Estejam cheios os nossos celeiros, abundantes em todos os frutos; as nossas ovelhas, mil vezes fecundas, multipliquem-se por miríades em nossos campos;

[14] os nossos jumentos andem carregados. Não haja brecha nas muralhas, nem exílio, nem pranto nas nossas praças.

[15] Ditoso o povo que goza tais coisas; ditoso o povo, cujo Deus é o Senhor.

Salmos, 143